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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

A ENERGIA SEGUE O PENSAMENTO...






















É uma Lei Universal básica para a reestruturação da nossa mente, sentimentos, acções e consequentes resultados.

Logo, do nosso quotidiano que responde, por ressonância, à qualidade da energia que transportamos... ou que somos..

As crenças (Fogo) são geradoras de pensamentos (Ar) que, por sua vez, desencadeiam sentimentos (Água) que nos levam a agir ou a falar (Terra) de determinada maneira!

O Universo, ou a Vida, através das suas Leis, responde-nos com a mesma qualidade. São os resultados!

Ao inverso, através das situações quotidianas com que nos deparamos, podemos inferir a qualidade das nossas acções (Terra) geradas por sentimentos (Água) criados por pensamentos (Ar) cuja raiz se encontra nas nossas crenças (Fogo). As crenças, são a qualidade da nossa Fé!

Jesus Cristo disse: " a cada um segundo a sua fé" . Ou seja, a nossa vida é o resultado daquilo em que cada um acredita (fé) ser a vida.

As nossas crenças são as "lentes" que usamos para olhar a vida!! São as nossas visões, que geram opiniões, e muitas vezes nos aprisionam a preconceitos dos quais já nem lembramos como se tornaram "verdades" para cada um de nós, e não as pomos em causa.

Ex.: (generalizando) Uma pessoa que acredite que a vida é difícil, vai gerar pensamentos negativos sobre a vida, que promovem sentimentos de medo que geram  defesas e a fecham (bloqueiam) ao fluxo vital impedindo-a de agir com a necessária confiança, alegria e fé.

Ou seja, permitimos que a harmonia interior dependa de uma crença que pode ser consciente ou inconsciente. O resultado é que o que vai atrair para a sua vida terá a mesma qualidade, ou seja, cada vez mais dificuldades, mais situações dolorosas, "apenas” porque na raiz do problema está a crença de que a vida é difícil!!

É muito importante estarmos atentos e interrogarmo-nos sobre as nossas crenças porque são elas que distorcem a mais pura realidade de que a Vida, em si própria, não é boa nem é má!

Mas da cor das lentes que temos postas...

Filomena Nunes
*

quarta-feira, 29 de abril de 2009

"AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO" JC





















Esta frase encerra uma chave importantíssima para a compre-
ensão de como podemos nos relacionar com quem nos rodeia
de uma forma EQUILIBRADA.

NÓS NÃO NASCEMOS A SABER AMAR!

Nascemos ignorantes, indefesos, dependentes. O processo da

vida, de cada vida, consiste, essencialmente, numa aprendiza-
gem do AMOR!

O AMOR é a única realidade, no meio da "ilusão" que é a vida,
que importa aprender! Mas os caminhos são muitos e diversos.
Tantos quantas as pessoas que nascem, e vivem, enquanto
vivem!

Isto porque, é cada vida, ou seja, encarnados, que é possível esta
aprendizagem! Nascemos desta maneira para sermos
“obrigados” a amar os nossos pais ou os nossos cuidadores,
sob pena de não sermos alimentados, cuidados, protegidos,
acarinhados, no fundo amados! É instintivo. Percebemos,
ainda em crianças, que a nossa sobrevivência depende dos
nossos cuidadores... é o nosso primeiro aprendizado do amor.

Depois, vamos alargando o círculo passando para os irmãos,
quando os há, com quem aprendemos o AMOR através da
partilha. Os vizinhos, os colegas de escola, os professores, os
namorad@s, colegas de trabalho, patrões, maridos/mulhe-
res, filhos, por aí fora...

E, com todas estas pessoas que se cruzam no nosso caminho,
vamos encenando e encenando as mais diversas situações, só
na aparência, porque em comum e como objectivo têm promo-
ção do auto-conhecimento. Porque é através das relações
que nos vamos conhecendo a nós próprios e denunciando as
nossos limitações; medos, invejas, ciúmes, prepotências, sub-
missões, agressividades, vícios, toda a espécie de carências...
o nosso nível de evolução pode medir-se pela qualidade das
nossas relações.

À medida que vamos resolvendo cada um destes desequilíbrios,
de forma mais ou menos dolorosa, mais ou menos competente,

vamos acrescentando plenitude à nossa vida. Se não nos entre-
garmos aos desequilíbrios, vamos sendo cada vez mais amorosos.
evoluindo em AMOR E SABEDORIA... são indissociáveis!!
Quanto mais AMOR, mais SABEDORIA!!

Ao longo de cada vida, várias são as situações com que nos vamos

depar e confrontar com os nossos desequilíbrios. Porque
atraímos para a nossa vida a qualidade de energia que temos
dentro de nós... se temos desequilíbrio na agressividade, vamos
atrair agressividade ou o oposto; a passividade. Se o desequilíbrio

é com a possessividade, vamos atrair pessoas gananciosas, ou, pelo
contrário, desligadas. Ou ainda, perdas de pessoas e/ou de bens... e
assim sucessivamente!

Mas, se nos tornarmos amorosos, vamos atrair muito AMOR
para a nossa vida! É uma Lei Universal.

O AMOR tem várias “faces” (densidades); na etapa da perso-
nalidade, é uma emoção de troca. A grande maioria dos casais,
por exemplo, ainda é este o nível do relacionamento. As pessoas
ainda querem o retorno e/ou o reconhecimento das suas acções:
“Eu fiz-te isto e não retribuíste, ou não reconheceste”. Ou então
confunde-se AMOR com DESEJO, pensando que desejar alguém
é fruto do amor que se tem por essa pessoa!

“AMAR O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO!” ou seja,
o SEGREDO está em, primeiro, aprendermos a amar-nos a nós
próprios!! Isto implica conhecer-nos bem e aceitarmos o que

somos! Se não soubermos amar-nos a nós próprios, não teremos
condições para, verdadeiramente, amar o próximo...
incondicionalmente!!

Não consta que Jesus tenha dito; "ama o teu próximo em
primeiro lugar"...

Não se ama quando se está carente!! Ama-se quando o Amor
abunda dentro do nosso Coração e nos impele a sermos mais
alegres, mais gentis, a ajudar, a partilhar, a escutar, a com-
preender, a perdoar, a ter paciência, a contemplar...

Filomena Nunes
*

quarta-feira, 4 de março de 2009

ABRE O TEU CORAÇÃO





A CHAVE
PARA TODOS OS MALES










Abre o teu Coração e todos os males se resolverão... um por um... um de cada vez...

Abrir o Coração é um acto de vontade própria de quem tem a vontade dirigida, também, ao próximo.

O próximo é o teu irmão e isto não é uma metáfora uma vez que todos nascemos, de um acto de vontade: a Vontade Divina!!

Assim, de Vontade em vontade podemos, tu e eu, ajudar a construir um Mundo Novo... um Mundo de Correctas Relações Humanas.

As Correctas Relações Humanas levam-nos a agir, também, correctamente com a Natureza. Isso engloba a responsabilidade pelos animais que nos cercam e o cuidado com o ambiente que nos rodeia.

O Mundo Novo está aqui à nossa volta a dar os "primeiros passos"... basta que abras o Coração para puderes “ver”!

Abrir o coração é aceitar; aceitar que és diferente de mim e do outro e ainda daquel'outro... Todos diferentes, todos iguais!
Aceitar que tu estás num degrau à frente de muitos irmãos teus e atrás de muitos outros. O nível evolutivo individual mede-se pela forma como são encarados e resolvidos os problemas, os conflitos, os desafios diariamente! A escadaria pode ser longa mas a subida é possível e desejável...

A aceitação também é um acto de !
Com a inteligência procuramos perceber e, se possível, sanar o conflito. Mas a fé leva-nos a aceitar que absolutamente nada nos acontece que não seja nosso! Aqui entra a Lei do Carma ou do Retorno: apenas colhemos o que semeamos.

Estar disposto a perdoar ofensas e desentendimentos. Em última análise, não somos a opinião que têm de nós!

Abandonar críticas e opiniões de índole destrutiva se não fores um construtor! Não basta "deitar abaixo" por "deitar abaixo"... é preciso ter uma ideia construtiva para "levantar" os escombros, reconstruir!

Sorrir indiscriminadamente porque amamos a diferença acima da indiferença!

Amares-te a ti próprio tal como és, com defeitos (trevas) e virtudes (luz)! Ao identificarmos e aceitarmos os nossos defeitos podemos corrigi-los ou sublima-los.
Ao amarmos as nossas virtudes, elas tornar-se-ão focos de harmonia e cura para todos e também para os males do Mundo Velho.

O Mundo Velho está agonizante... reconhece-se através, precisamente, das incorrectas relações humanas, ambientais e com os animais.

É um mundo que se pauta pelo medo, pela sobrevivência, pela arrogância, pela ganância, pelo orgulho, pelo criticismo destrutivo, pela guerra, por ódios, traições e vinganças, pela indiferença. Ou seja, pelo culto do extremo egoísmo e de todos os “ísmos” que tão bem conhecemos!!!

Os “ísmos” são separatistas porque são baseados no princípio de uns contra os outros, como em todas as guerras!

Machismos, feminismos, clubismos, “ismos” pseudo-religioso/filosófico/políticos e outros maneirismos que enfatizam as formas em detrimento dos conteúdos!!

O AMOR não separa! Antes UNE; é uma força energética de altíssima potência que atrai como o magnetismo que é uma das suas expressões mais densas...

O AMOR é energia de cura. Destrói todas as toxinas físicas, emocionais e mentais, numa das suas expressões mais sublimes!!

O Amor expressa-se através do Coração! O Coração só quer amar... e “só o AMOR SALVA!”

Filomena Nunes
*

sábado, 31 de janeiro de 2009

** JANEIRO **


"Procura a VERDADE desde Janeiro e viverás com ela o ano inteiro."
(provérbio)


O que é a VERDADE?

"Contam as lendas que a verdade foi enviada por Deus ao mundo em forma de um gigantesco espelho.
E quando o espelho estava chegando sobre a face da terra, quebrou-se, partiu-se em inumeráveis pedaços que se espalharam por todos os lados.
As pessoas sabiam que a verdade era o espelho, mas não sabiam que ele havia se partido.
E por essa razão, as que encontravam um dos pedaços, acreditavam que tinham nas mãos a verdade absoluta, quando na realidade possuíam apenas uma pequena parte.
E quem deterá a verdade absoluta?
A verdade absoluta só Deus a possui e a vai revelando ao homem na medida em que este esteja apto para conhecê-la.
Assim é que os inventores, os cientistas, os pesquisadores, vão descobrindo a cada século novas verdades que se acumulam e fomentam o progresso da humanidade.
É como se fossem juntando os pedaços do grande espelho e conseguissem abranger uma parcela maior.
E assim, a verdade é conquistada graças aos esforços dos homens e não por uma revelação bombástica sem proveito para quem a recebe.
Ademais, depois que a verdade é descoberta, ninguém pode encarcerá-la, nem guardá-la só para si.
Quem experimenta o sabor da verdade, não mais permanece o mesmo. Toda uma evolução nele se opera e uma transformação radical e libertadora é inevitável.
Por vezes a nossa cegueira não nos deixa vê-la, mas ela está em toda parte, latente, dentro e fora do mundo e é, muitas vezes, confundida com a ilusão.
Retida na consciência humana, é, a princípio, uma chispa que as forças do autoconhecimento e do auto-aperfeiçoamento transformarão em uma estrela fulgurante.
A verdade emancipa a alma e a completa. Infinita, vitaliza o microcosmo e expande-se nas galáxias.
Vibra na molécula, agiganta-se no espaço ilimitado, e encontra-se ao alcance de todos.
É perene e existe desde todos os tempos e sobreviverá ao fim das eras.
A verdade é Deus. E para penetrá-la faz-se necessário diluir-se em amor como os grãos de açúcar em um cálice de água em movimento.
Só agora podemos compreender o motivo pelo qual Jesus calou-se quando Pilatos Lhe perguntou: “o que é a verdade?”
A verdade é luz que se expande.
Aquece sem queimar e vivifica sem produzir cansaço.
A meditação facilita-lhe o contato, a oração aproxima o homem da sua matriz e a caridade propicia a vivência com ela.
A humildade abre a porta para que adentre no coração do homem e a fé facilita-lhe a hospedagem nos sentimentos."

in "A Verdade Liberta Você"

.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Homenagem ao DIA DO ASTRÓLOGO: 6 de Janeiro




SER ASTRÓLOGO 

É ter responsabilidades acrescidas
quando dedicado ao aconselhamento.

Despir-se de preconceitos, de opiniões subjectivas
e sobretudo do julgamento.

É ser delicado, humilde e escorreito,
e “tratar por tu” o seu próprio “defeito”.

É pisar um caminho de olhos postos no momento,
e não interpretar o mundo como o mar do tormento.

É mergulhar no oceano da potencialidade,
flutuar na corrente e ser liberdade.

É alinhar pela sabedoria e pela compaixão,
denunciar com amor as malhas da ilusão.

É ter a Alma como parâmetro da consciência.
Abaixo, reduz-se a astrologia à insignificância.

Filomena Nunes


*